Fábulas Do Velho Mundo, de Sergio Toppi

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Sobre a HQ:

Fabulas do Velho Mundo é a obra mais intimista de Sergio Toppi. Entre guerreiros e caçadores, monstros e heróis, ele quadriniza contos de sua infância, narrados por seus pais e avós. Tradições etruscas, de aventura, suspense e horror, em uma de suas HQs mais elogiadas. O esmero no roteiro e arte desta coletânea confirmam o autor ser conhecido como um dos artistas mais perfeccionistas da nona arte. As histórias oscilam entre o fantástico e o realista, justificando o motivo pelo qual este é um dos quadrinhos prediletos dos fãs de Toppi. 

Fábulas do Velho Mundo reúne histórias publicadas em diferentes ocasiões e compiladas em *Fable Toscane et autres récits* (Fábula Toscana e outras histórias, em tradução literal). Este é o último álbum publicado em francês do Sergio Toppi pela editora Mosquito (sua última casa editorial). 

Nesta coletânea são reunidas cinco histórias, sendo a principal e mais longa intitulada Fábula Toscana. Toppi escolheu a Europa e sua Itália natal como cenários para os seus cinco contos, ambientados em vários períodos. O exotismo e a aventura que caracterizam as obras do autor estão presentes, mas desta vez são misturados ao mesmo tempo com uma certa intimidade.

 

Sobre a edição:

• Páginas: 112 • Formato: 21 x 30cm • Acabamento: Capa Dura • Miolo: off-set • Arte: Preto e branco

 

Sobre o autor:

Sergio Toppi sempre trouxe para nona arte histórias de outras culturas e civilizações, viajando do Ocidente ao Oriente, do passado ao futuro, em contos fabulosos. Com um traço inigualável, tornou-se, sem dúvidas, um dos maiores gênios dos quadrinhos de todos os tempos. Nascido em Milão, em 1932, nos anos 50, já era um ilustrador reconhecido no mercado italiano. Seu talento sempre o destacou entre os profissionais de sua geração, motivo pelo qual foi convidado a participar do aquecido universo de quadrinhos da época, colaborando com revistas italianas como Corriere dei Piccoli, Corriere dei Ragazzi, Linus, Alter Alter, Corto Maltese e L'Eternatuta. Não tardou para que seus trabalhos migrassem para outros países, como França e Espanha. 

Outro momento importante de sua carreira foi a participação, a partir de 1974, na famosa editora Bonelli, maior da Itália. Após vários quadrinhos em revistas e jornais, em 1975 ganhou o prêmio mais prestigiado do mundo: o Yellow Kid, no 11º Festival Internacional de Quadrinhos de Lucca, na Itália. Em 1992, voltou a ganhar outro prêmio Yellow Kid. Em 1992, Toppi ganhou os prêmios Caran D'ache (no Festival de Lucca) e A.N.A.F.I. (Associazione Nazionale Amici del Fumetto e dell’Illustrazione): na categoria “miglior autore”. 

Já em 1994, recebeu o aclamado troféu Signor Bonaventura. Dono de um estilo próprio, Toppi é fonte de inspiração de artistas de todo mundo, sendo referência declarada de Gil Kane, Frank Miller, Walt Simonson, Bill Sienkiewicz, Simone Bianchi, Ashley Wood e Dave McKean. Autor de dezenas de álbuns e centenas de histórias, infelizmente veio a falecer em 21 de agosto de 2012, aos 79 anos, vítima de câncer.